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Provas sobre a toxidade das radiações eletromagnéticas


Implicações para a epidemiologia do cancer e os efeitos cardìacos, neurologicos e reprodutivos.
Dr. Neil Cherry – Lincoln University – 8 maio 2000.

“Os nossos referimentos determinam que coisa vemos e como vemos. De consequência isso determina que coisa encontramos”. Burke J. – The Day The Universe Changed, 1985. INTRODUÇÃO: O modo em que percebemos as coisas determina as nossas decisões. A transformação verificada de uma forma fisica a uma biologica, muda em modo significativo os nossos pensamentos sobre a saùde e sobre o bem-estar. Excessivo exercicio fìsico e, portanto, excessiva oxigenação,pode realmente danificar as nossas celulas. Transferir-se de um ponto de vista biològico a um bioelétrico incorpora inteligencia e emoções portando a uma mudança radical do modo em que vemos as coisas que estão na base do novo paradigma. O principio da aproximação, esta discussão é uma tentativa de seguir o clàssico principio cientifico, contrapondo a aproximação viciada da indùstria, de muitos governos e muitas organizações internacionais, entre elas a WHO e ICNIRP. Principalmente se pode dizer que a biologia revela que o cérebro, o coração e as células utilizam sinais eletromagnéticos,ions carregados ou não, que se influenciados por campos nagneticos podem causar danos à nossa saùde. Um principio fisico da absorção da resonancia demonstra o motivo pelo qual sinais externos e internos condividem o mesmo espectro e trocam energia resonante a nivel inferior do limite térmico. Isso é válido ainda para circùitos de rádio e televisão. Experimentos em laboratòrio demonstraram provas de tais efeitos. Estudos repetidos confirmaram e estabeleceram o efeito. Analizando a geno-toxicidade, se observa como qualquer que seja o sinal de dano genético, celulas mortas transformação neoplasmática é a evidência. Durante o ciclo da celula a helix se desenrola e se reproduz para depois desdobrar-se em um set de cromossomos que são assim grandes que podem ser observados ao microscópio. Durante a segunda parte os cromossomos se reproduzem em modo que durante a divisão mitose, cada célula há um set completo de cromossomos, que depois se transformam para virar filamentos de DNA. Qualquer que seja a substancia que possa danificar o DNA ou os cromossomos ou que pode mudar a atividade genética é genetoxica. Tal substancia é mutagenica-carcinogenica e teratogenica. Provas de relevante importancia para a saùde pùblica tem uma importante hierarquia. A relação dosagem-resposta é posta em cima, e os mecanismos biológicos são postos à base. Hill (1965). “ A curva dosagem-resposta há uma simples explicação e obviamnte põe o caso sob luzes mais claras, isso é causa e efeitos. Hill considerava outras provas. Estas incluiam a força da associação e consistência, evidenciando a falta de argomentações fortes validas. Com resguardo aos mecanismos biologicos diz: é ùtil que a causa que nós suspeitamos seja biologicamente plausível. Mas penso que isso não seja explicavel. Aquilo que é biologicamente plausivel vai além do moderno conhecimento biologico”. Por isso a plausibilidade biologica há um status baixo e a dosagem-resposta alto. Quando estão a disposição provas epidemiológicas devem ser utilizadas para modelar o standard. A associação dosagem resposta para estudos epidemiologicos é seguramente linear. A altos niveis ou a niveis letais a curva se transforma asimpotica. A baixos niveis ou a niveis optimais a curva assume a forma da letra U. Por isso a sensibilidade do cerebro e os outros efeitos neurológicos por baixas exposições dão resultados a forma de curva. O principio do espectro EMR, foi observado que os efeitos biológicos e epidemiológicos aparecem ser muitos similes à exposição ao ELF e RF/MW, incluso os íons do calcio, a redução de melatonina, o rompimento dos filamentos do DNA, as aberrações cromossomicas, a leucemia, o cancer no cérebro, o cancer no seio, os abortos e os problemas neurologicos. Um método usado frequentemente para render as provas menos precisas e de considerar somente pequenas frequencias e bandas de intensidade. De facto a bio-física demonstra que o dielectric se reduz em modo monofônico. O principio do espectro EMR prediz que os efeitos associados com a exposição ELF, se encontram ainda na exposição a baixa intensidade dos RF/MW (fig 1). Estas observações bio-físicas demonstram que o impacto com os campos RF/MW se revela mais alto dos campos ELF da mesma intensidade. Indica ainda que o impacto aumenta com a frequencia. Foi demonstrado que todos os danos EMR genéticos são causados pela frequencia de ELF e RF/MW, incluso a frequência dos telefones celulares. Como as frequencia altas se ligam com o tecido, o nível de penetração se reduz. Este estudo resguarda principalmente as exposições RF/MW, e a confirmação dos efeitos e data dos estudos sobre a exposição ELF. A natureza bioelétrica da biologia, a natureza bioelétrica do cérebro, coração e células é pouco apreçada mas bem documentada. Frey (1993, 1995) deseja uma mudança de mentalidade. Fala do ponto de vista toxicológico, classifica EMR como uma doênça externa, enquanto para outros ela vem identificada como uma parte intrinseca das celulas e do corpo. Sensibilidade elétrica neurológica. Pensamentos coerentes e processos biológicos tem haver com um set de frequentes sinais elétricos de baixa frequencia que são monitorados pela ECG (fig.2: demonstração do sinal ECG). Fig 3: Schumann, espectro da resonância diária. É demonstrado, mas não conhecido muito bem, o facto que o cerebro humano percebe, usa e reage a baixos sinais de frequencia, Schumann Resonances, Konig (1974). Tais sinais possuem uma frequencia simile ao EEG. As resonancias de Schumann são sinais globais que irradiam dos temporais tropicais. Se propagam ao redor do mundo, no vazio criado entre a terra e a atmosfera. A intensidade e o espectro das resonancias de Schumann mundam dia a dia em base ainda à atividade solar. À noite ambos, EEG e resonancia de Schumann, são dominados de frequencias muito baixas. Existe uma plausibilidade biológica entre interação de EEG e os sinais de resonancia de Schumann. – Esta plausibilidade é reforçada da observação que o cérebro contém e utiliza um circuito interconexo fixo, para encontrar e reagir a sinais percebidos, Ahissar et Al. (1997). Consequentemente o nosso cérebro contém um eficientíssimo receptor FM, Motluk (1997). Konig (1974) tráz ao nosso conhecimento os resultados de um experimento conduzido em Mônaco em 1953(fig.4). Cerca 49500 pessoas foram classificadas em um experimento sobre a reação visual. Os pouco entusiastas demonstraram de ser correlatos com a intensidade dos sinais se Schumann. O resultado confirma o experimento de laboratório que demonstrou que sinais de 10Hz incrementam a velocidade de reação e sinais de 3Hz diminuem. Konig (1974). Estes resultados foram confirmados por Hammer (1966, 1969). Tais experimentos dão provas que pequenas doses e sinais artificiais interagem com o cérebro humano. O nível dos sinais da interferência é 2 bilhões de vezes inferior ao standard ELF. A manutenção do standard se obtém somente do facto que cada prova é ignorada ou recusada se pode ser contraditória. Estas pesquisas foram efetuadas pela Technical University de Mônaco e pelo instituto Max Plance. Atividades eletromagnéticas das células, as células consistem em um nùcleo circundado do flùido citoplasmático que é contido na membrana externa. A membrana consiste em um extrato bimolecular que é penetrado por muitas estruturas complexas (fig 5). A superfície externa da membrana, os receptores e os canais dos íons possuem carga negativa enquanto o interno possui carga positiva. Os receptores ajudam a atrair as mensagens positivamente carregadas. Uma primeira mensagem específica que entra no receptor é uma proteina a forma de Y na alfa elix proteína. Este processo serve a ampliar outras mensagens secundárias. O sinal é ampliado com um incremento de 100.000 em 100.000. Uma das estruturas que ajuda a regular a atividade das células é a voltagem obtida nos canais. Ela se comporta como um portador ou repetidor regulando o fluxo de íons (fig 6). A célula primária e o Ca2+, que desenvolve a atividade de comunicador e regulador. Um dos primeiros mecanismos biológicos identificados, confirmados e estabelecidos são os íons de calcio, seja positivos que negativos. Blackman (1990). Um dos primeiros resultados é demonstrado por Bawin e Adey (1976), como demonstra na fig. 7. Fizeram escorrer os íons de calcio dentro das celulas. Estas combinações se chamam janelas, porque cada condição tem resultados diversos. Trocas ou cruzamentos são indispensáveis para manter a comunicação entre células, e necessário para render as celulas sadías (fig.8). A abertura dos cruzamentos é regulada pelos íons de calcio. Foi observado que, quando um campo magnético há 50Hz, vem aplicado ao promotor do cancer TBA, o fluxo vem interrompido em função da exposição do campo magnético (fig.9). Dada a natureza bioelétrica de celulas e a sua habilidade de deduzir sinais para alterar a voltagem de outras celulas externas, a abertura e o fechamento dos canais é um obvio mecanismo biológico para alterar a natureza e a sensibilidade das células. Sensibilidade cardio elétrica, o coração obviamente é um orgão bioelétrico. O ECG é o instrumento fundamental para todo cardiólogo para monitorar o estado do mùsculo do coração. O coração em base a uma serie de sinais ou pulsações elétricas responde. Cada pulsação elétrica dá inicio a uma cascata de íons de calcio que inundam o mùsculo e causam a contração. A interfêrencia com o sinal eletrico leva a uma doença do coração e ao infarto. De consequência, qualquer tipo de radiação eletromagnética pode causar infarto. Genetoxicidade, substâncias que danificam células genéticas como o DNA e os cromossomos se definem genetoxicas. Elas causam o cancer, problemas na reprodução e danos neurológicos. As alterações cromossomicas são visiveis utilizando microscópios poderosos. Os cromossomos são caracterizados por filamentos do DNA, e podem ser danificados por radicais líberos (isto é sem oxigênio). Estudos epistemológicos demonstraram como um nivel baixo do plasma dos antioxidantes se associa a um elevado risco de cancer e de isquemia. A estabilidade do DNA é fundamental para a sobrevivência da espécie: frequentemente, quando os danos a ele causados não são graves, o próprio organismo através de sistemas muito elaborados, repara os danos causados. Alberts revela a presença de particulares enzimas reparadoras, como a apoptsis que destroe as células danificadas através de um processo interno ao organismo. Até o sistema imunitário produz anticorpos para defender-se das células estranhas. Quando os filamentos do DNA se rompem, depois vem reparados, portando porém o sinal do dano sofrido. Foi demonstrado como os RF/MW causam o rompimento ou a alteração do DNA, provocando perturbações a nivel cromossômico. Foi ainda demonstrado como pessoas expostas a radiações EMR são sujeitas ao cancer, ao aborto e a malformações dos fetos. Goldsmith (1996). As radiações desencadeiam, portanto, dois mecanismos: o primeiro resguarda um incremento dos radicais líberos com consequente dano genético; O segundo um decremento de melatonina. Em ambos os mecanismos tem efeitos deletérios, porque vão danificar o DNA e os cromossomos. Um outro mecanismo danoso consiste na alteração das células do calcio, Black (1990). Relevação das transformações cromossomicas. A exposição à EMR provoca graves problemas ao nosso patrimonio genético. Danos aos cromossomas devido à exposição a RF/MW, um dos primeiros estudos que mostra a danosidade de tais exposições é de Heller e Teixeira-Pinto (1959). Amostras de sangue efetuados em funcionários da Embaixada Americana de Moscou, mostraram que ainda uma baixa exposição é causa de danos aos cromossomos. Garay (1990), estudou a direrença e a semelhança entre microondas e VCM. Em 1991 experimentou em animais a capacidade de sobrevivência das celulas em condições de exposição prolongada. O resultado foi um elevado dano aos cromossomos, como vem mostrado na fig.10. A fig.11 mostra como a mortalidade muda em base ao tempo e à exposição a campos magnéticos. Se evidencia ainda um nivel de saturação a niveis altos, devido provavelmente a um efeito letal das microondas a alta intensidade. Se pergunta o motivo pelo qual se verifica um dano genético. Após ser estabelecido que a exposição a microondas causam danos genéticos, se analizaram amostras de sangue recolhidos de trabalhadores expostos a microondas de radar para tráfego aéreo, durante manutenção. Desordenamento a nivel cromossômico foram relevados em 6 técnicos expostos acidentalmente. O nivel de desordenamento era mais alto da norma, passando dos 3%. A fig.10 mostra o estado de um técnico, medido entorno aos 33%, seguido por 30 semanas apòs a exposição. Foi demonstrado assim, um trend linear de regeneração decrescente de um por cento a semana. As figs.12 e 13 mostram fases de desordenamento cromossômico devidos à exposição persistente. A fig.14 mostra niveis de reparo/regeneração em outros trabalhadores, evidenciando outras reações. Ainda os estudos de Garay e V. (1999) demonstraram danos cromossômicos e vários distùrbios em 12 trabalhadores expostos a microondas. Maes et Al. (1993) compararam incrementos significativos p <0.001 para aberrações cromossômicas no sangue humano sujeito a uma exposição de cerca 30-120 minutos. Na edição março/abril 99 de Microwane News se afirma que o Dr. Tice comparou aberrações altissimas em individuos que utilizavam na maior parte os telefones celulares. Vijayalaxmi (1997) expôs alguns ratos a niveis elevados de microondas, à fim de descobrir, através dos desordenamentos do DNA, se as microondas eram genetóxicas. Descobriu-se nos ratos expostos um incremento de 12.5% p <0.001 de desordenamento do DNA, e um incremento de 41% em tumores. Por que tais resultados não eram previstos, houve uma tentativa de ocultamento, limitando as explicações.
Danos cromossomicos devidos à exposição a ELF, danos a nivel cromossômico, a causa da exposição a ELF RF/MW foram confrontados em plantas, animais e homens. Uma celula neoplástica deve acionar um mecanismo de transformação-autodefesa se não quer ser morta por tais radiações.
Conclusões. Através destes estudos vem demonstrado como todas as radiações, em qual que seja o nível , são genetóxicas e, portanto, altamente cancerógenas. Um estudo efetuado através de raios X, demonstrou como campos magnéticos de 60Hz incrementam em modo significativo a transformação neoplástica. Análises dos filamentos do DNA de animais sujeitos à exposição. O numero 1 indica o ponto presente nos aminais seja antes que depois da exposição; o numero 2 indica um ponto presente somente nos animais sujeitos à exposição. O método da análise do cometa. Uma análise muito avançada sobre o rompimento dos filamentos do DNA foi levada adiante pelo Dr. N.P-Singh da Universidade de Washington. A análise do cometa resguarda a transferência dos segmentos do DNA em gradiente contenente campo elétrico. A electrophoresis para cada singolo filamento do DNA resguarda a extração de uma amostra de tecido, lavado repetidamente para remover o sangue e retalhado para reduzir as dimensões. Celulas simples são misturadas com a agarose para formar um microgel em uma lâmina que depois vem resfriado e mantido em conservação a 4°c. o DNA é associado às proteinas e RNA que contribuem a forma-lo. Para liberar o DNA de tais ligamentos se deve utilizar proteinaze K, para digerir as proteinas, e mase A para digerir RNA. As lâminas foram tratadas com o DNASE de 2 a 37 horas a fim de remover as proteinas ligadas ao DNA. Uma cobertura electrophoresis veio ajunta à mostra e deixada em repouso por 20 min. a cobertura inclui antioxidantes. A electrophoresis, depois, foi executada por outros 60 min. durante este processo o fluido circulava a cerca 100 mi ao minuto. Os segmentos negativos do DNA se deslocam em direção ao baixo, em direção ao campo magnético, o acùmulo é proporcional ao nivel de dano do DNA. Campo magnético e tempo de exposição. Para roturas duplas do DNA a preparação microgel é idêntica àquela indicada acima. As lâminas são tratadas com ribonuclease A por duas horas, e depois proteinase K por duas horas. Depois vieram colocadas em uma cobertura eletrophoresis por vinte minutos, e depois por uma hora. O tratamento proteinase K é importantìssimo, remove a proteina ligada dos filamentos do DNA. O DNA e as proteìnas tem uma carga oposta, e, de consequência, migram. A frequência das distribuições em 100 células onde é até mesmo visivel a cauda do cometa. Os fragmentos da cauda do DNA se estendem por mais de 250 microns. A cauda do cometa nos estudos de Maiyapa et al. Se estendem por menos de 40 microns, e isso demonstra a sensibilidade do método. Pesquisas financiadas pela MOTOROLA sobre roturas do DNA. A Motorola financiou o grupo de pesquisas do Dr. Joseph Roti da Washington University para repropor a pesquisa efetuada por Lai/Singh sobre os danos do DNA e sobre frequencia dos telefones móveis celulares. Ambos os grupos utilizaram 2.45 ghz microondas para a exposição, e uma linha celular (c3h/10tl/2). Estudos sucessivos utilizaram uma marca fluorescente menos intensa e um campo eletrophoresis menos forte, sem utilizar proteinase K. Diferença entre pesquisas Lai e Singh e Malyapa et al. Existem 5 principais diferenças entre os dois métodos. Os seguintes fatores demonstram que o método Lai-Singh é mais sensivel. 1) Existe lysis completo utilizando concentrados de sais e dois detergentes; 2) A utilização de proteinase K para remover as proteinas, legados positivos dos filamentos do DNA negativo para da criar mais migração; 3) A utilização de antioxidantes durante a eletrophoresis; 4) A eletrophoresis dura muito mais para criar o efeito cometa; 5) A utilização do corante yoyo 1 e 100 vezes mais sensivel dos propidium. De consequencia existem resultados cientìficos que demonstraram rotura dos filamentos do DNA onde Maiyapa não o demonstra. Os resultados de Verchaev . e (1994) e Phillips (1998) utilizando os métodos Lai-Singh portam a tais conclusões. O efeito cometa e o efeito EMR. Os estudos dos Drs. Lai e Singh demonstraram roturas dos filamentos do DNA simples e duplas. E além foi demonstrado que se verificam roturas dos filamentos do DNA, no cérebro dos ratos, após 4 horas de exposição. O estudo continuou ainda para roturas dos filamentos duplos. Isto demonstra que pulsasões de microondas causam danos aos filamentos do DNA simples e duplos. De consequencia pulsações emitidas por telefones celulares e sinais de radar provavelmente causam danos ao DNA, e isso foi confirmado por Phillips et Al. No entanto Lai e Singh em 1994 e 1997 examinaram os mecanismos responsáveis para o efeito genotoxico das radiações RF/MW. Trataram ratos expostos a microondas com melatonina e PBN, para determinar o papel dos radicais. Demonstraram que seja a melatonina que o PBN eliminaram os danos ao DNA. Concluiram que se os radicais livres são responsáveis pelas roturas dos filamentos do DNA nas células do cérebro, são responsáveis ainda em outras doenças humanas como o cancer. Segundo Reiter (1995), os radicais livres são responsáveis pelo processo de envelhecimento. Phelan et al. (1992) expôs celulas b16 melanoma a pulsações 2.45 ghz por uma hora. Isto resultou em uma mudança da ordem das membranas. A ordem das mudanças foi devido em parte a radicais de oxigênio, e tal estudo sustenta as teses de Lai e Singh. Dois outros laboratórios registraram roturas dos filamentos do DNA após a exposição a sinais GSM. Phillips et al. (1998) provaram que após duas horas de exposição, a baixos nìveis de radiação de telefones celulares, houve um incremento dos danos do DNA e ainda um decremento. O decremento do DNA é devido ao fato que entra em ação o mecanismo de reparação, que é em efeito prova de dano. Meltz 1995. De consequência a radiação RF/MW foi considerada como a principal causa de danos ao DNA, devida a exposições radar e celulares, ainda a nìveis que são 0.22% das linhas de guia do ICNIRP. A exposição ELF e rotura dos filamentos do DNA, estudos diversos confirmaram que a exposição a ELF EMR causa a rotura dos filamentos do DNA. O principal efeito danoso é causado pela produção de radicais livres. Esses podem ser contrastados somente pela melatonina, a qual produção porem, diminui com a exposição aos ELF, deixando a esses via lìbera e provocando a rotura dos filamentos do DNA. Alterações genéticas devidas aos EMR, sim é ainda demonstrado como os EMR não somente provocam a rotura dos filamentos do DNA mas alteram ainda as funções das células dos ìons de cálcio e aumentam o risco de cancer. Também Blackman (1990) afirma que alterando a função das células dos ìons de calcio aumenta para o indivìduo o risco de cancer. O sistema imunitário vem danificado pelos EMR, a danificação do sistema imunitário vem causada pela alteração das células dos ìons e pela diminuição da melatonina. A exposição de alguns ratos a microondas mostrou ,com isso, como se verifica uma notável diminuição o sistema de defesa do organismo. Estudiosos como Moszczynski descobriram como os EMR reduzem notavelmente os elementos de defesa do sistema imunitário do organismo humano. A REDUÇÃO DA MELATONINA NOS ANIMAIS E NAS PESSOAS CAUSADA PELOS EMR. A rotura dos filamentos do DNA, a alteração cromossômica, os danos do sistema imunitário e muitos outros tipos de doenças são causados pela diminuição de melatonina. Stark et al.(1997) observava como se verificava um aumento de melatonina na saliva de 5 vacas, se por 3 dias vinha desligado o transmetidor de Schwarzenber, na Suiça, comparado, por exemplo, a 5 vacas que continuavam a permanecer em uma zona em que, de qualquer forma, a exposição era mantida baixissima. Wang(1989) afirma que os EMR reduzem a melatonina nos seres humanos, após ter estudado a reação de alguns trabalhadores expostos a RF/MW, e nos quais tais exposições provocava uma redução de melatonina e um aumento de serotonina. Diversos experimentos evidenciam que os EMR reduzem a melatonina nas pessoas a causa da exposição.
CONCLUSÕES, A exposição por EMR provoca o insurgir de celulas cancerígenas e inevitavelmente a morte dos organismos viventes a ele expostos. Niveis de desenvolvimento de doenças após anos de exposição de pessoas sujeitas a radar de baixa intensidade(embaixada Americana de Moscou, Lilenfeld et al. (1978). Casos de mortalidade por doenças várias e cancer, devidos a exposição a radar, Robinette et al. (1980). Mortalidade dos combatentes da guerra coreana a causa da exposição aos radar. A LEUCEMIA COMO CONSEQUENCIA DA EXPOSIÇÃO A RF/MW, Estudos epidemiológicos revelam como ela seja muito difundida em organismos que tiveram uma longa exposição a RF7MW muitos estudos evidenciaram que muitas crianças que habitam em zonas de elevada exposição se adoeçem de leucemia. Hardell et al. (1995), London et al.(1991). Mostra como a prolongada exposição aos campos magnéticos provocam a leucemia nas crianças. Mostra a radiação de uma típica transmissão de UHF no raio de 3km. Por Hammett e Edison (1997). Exposição de RF nas proximidades da torre de Sutra. Riscos de cancer para crianças com uma exposição a radiações RF/MW da torre de Sutra. EFEITOS NEUROLÓGICOS, Os nervos são eletromagneticamente muito sensíveis porque a nossa vista, os pensamentos, os recordos, o aprendizágio e as emoções são caracterizaddos por sinais eletromagnéticos. Uma pesquisa efetuada na Alemanha, imediatamente após a guerra, provava que o sistema nervoso do homem percebe e usa sinais(ELF) EMR até a baixissima frequência, Wever (1974), Konig (1974). Já que sinais RF/MW causam fortes tensões nos tecidos humanos e sinais a baixa frequência, é inevitável que observaremos efeitos nervosos causados por uma insuportável exposição por RF/MW. Recentes estudos revelaram que alguns estímulos nervosos conexos a disturbios do sono, esclerose múltipla e casos de suicidio se verificam ainda a mínimas exposições a RF e ELF Beale et al. (1997) deu significativas respostas ao verificar-se de sintomas psicológicos, como ansia e depressão, se si vive nas próximidades de zonas a alta tensão. Isso confirma a elevada sensibilidade do tecido nervoso humano à exposição de EMR. Estes estudos encontram as próprias raízes nos estudos da embaixada Americana de Moscou. Lilienfeld et al. (1978) mostram significativos efeitos neurológicos devidos à exposição a campos magnéticos, incluindo a esses a depressão (p = 0.004, a irritabilidade p = 0.009), a perda de memória (p = 0.008) e dificuldade de concentração (p = 0.001). Todos estes sintomas se verificam quando diminui a melatonina. Os estudos sobre a guerra coreana, Robinette et al. (1980), mostraram como efeitos negativos sobre a saúde se são verificados em pessoas expostas durante a guerra coreana, nos navios, aos radares. Tais exposições determinaram sintomas como disturbios mentais e doenças neurológicas. Mind et al.(1980) mostra significativa relação entre o uso do telefone celular e dores de cabeça, as vertigens, a perda de memória, fadiga e dificuldade de concentração. As figuras 33 e 34 mostram o gráfico dos minutos de exposição em um dia, seja na Noruega que na Suécia. Os mesmos telefones usados na Noruega tem um alto nivel de SAR dos telefones digitais usados na Suécia. A sensação de calor atrás da orelha é maior na Noruega. Os sintomas encontrados na Noruega são maiores daqueles suécos. Por exemplo, a sensação de fadiga na Noruega por mais de sessenta minutos é de 28% enquanto na Suécia é de 20%. A diferença é notável para todos os sintomas, excepto a dificuldade de concentração e da perda de memória. Tais sintomas são frequentemente definidos “sindrome das doenças de microondas” ou sindrome das doenças de radiofrequência”, Baranski e Czersi (1976) e Johnson-Liakouris (1998). DISTÚRBIOS DO SONO NAS PROXIMIDADES DE UMA SHORTWAVE RADIO TOWER, DE SCHWARZENBURG NA SUIÇA, Os estudos de Schwarzenburg, Alpeter et al .(1995) e Abelin (1999) mostram uma ligação entre os distúrbios do sono e a exposição a breves sinais de ondas de rádio. O efeito de tais, exposições e a causa de tais disturbios determinados pela diminuição de melatonina. O professor Abelin disse aos partecipantes do seminário da Christchurch, que se era verificado um notável aumento de melatonina desligando os transmetidores da torre, e, uma diminuição quando este tornava a funcionar. ESCLEROSE MÚLTIPLA EM TRABALHADORES DE UMA COMPAGNIA ELÉTRICA DINAMARQUESA, Um estudo em alguns trabalhadores de uma compagnia elétrica dinamarquesa mostrou a incidência da esclerose multipla determinada pela exposição aos campos eletromagnéticos. Todavia os autores de tal estudo concluiram que não existe nenhuma confirmação à suas hipoteses, ainda se tais sintomas são seguramente ligados à exposição a campos eletromagnéticos. O SUICIDIO DE TRABALHADORES EM UMA COMPAGNIA ELÉTRICA AMERICANA Perry et al. (1981) afirma que existe a associação entre casos de suicidio e a exposição a campos magnéticos de alta intensidade – Baris and Armstrong (1990) provando que a exposição a RF mostra um significativo incremento de 53% do número de suicidios.
TUMORES NO CÉREBRO DEVIDA À EXPOSIÇÃO A VDT Beali et al. Revela significativos aumentos dos tumores no cérebro, especialamente o glioma, sopretudo entre aqueles que trabalham muitas horas no computador. Redução de melatonina, depressão (Verkasalo et al.1997), e suicidios são significativamente correlatos à exposição a EMR. Os disturbios do sono e os tumores no cérebro mostram frequentemente uma relação com a exposição dos sujeitos a ELF e RF/MW, determinados ainda pela utilização dos telefones celulares, e que representam causa de doenças e morte. O GABA é um neurotransmetidor envolvido em muitos processos neurológicos. Muitos sistemas neurológicos tem mais de 60% dos processos de sinapsi regulados pelo GABA (um ácido gammino-butirico). Substâncias que alteram o GABA causam patologias anormais. Kolomytkin et al. (1995) conclui os processos GABA são muito sensíveis às microondas. Por exemplo, se é observado como as microondas conseguem alterar o GABA no cérebro de ratos viventes.
SENSIBILIDADE DO CÉREBRO HUMANO AOS EMR O nosso sistema nervoso percebe e utiliza sinais ELF e, tais interferencias podem provocar disturbios pela produção de melatonina e disturbios no funcionamento da tireoide. Isto se pode reduzir com uma menor utilização dos telefones celulares. A redução de melatonina provoca roturas dos filamentos do DNA e danos aos cromossomos, causando doenças como o cancer. EFEITOS CARDÍACOS DEVIDOS AOS EMR, O coração é sujeito a pulsações naturais para determinar os batidos cardíacos. Uma pulsação elétrica causa uma contração inatural do músculo cardíaco. O eletrocardiograma (ECG) vem utilizado para monitorar o coração a fim de verificar a presença de irregularidades através de sinais elétricos alternados. Portando sinais elétricos interferem, por exemplo com o funcionamento de um pacemaker desconcertando-lhe o ritmo normal. Muitos estudos evidenciaram tais riscos, evidenciando a possibilidade da origem, deste modo, de doenças cardíacas. Estudiosos como Satre, Cook e Graham (1998), ou Bortkiewicz et al. (1995, 1996 e 1997) confirmaram tais hipóteses, evidenciando ainda os riscos de alteração da pressão sanguinea. Forman et al. (1992), apresenta como a exposição às microondas determina a hipertensão . Braune et al. (1998) mostra como os telefones celulares influem na pressão sanguinea. Savitz et al. (1999), afirma que a exposição aos campos eletromagnéticos causa arritmia e ataques cardíacos. AMEAÇA DE ABORTO APÓS EXPOSIÇÃO A MICROONDAS: Fisioterapêutas nos Estados Unidos foram expostos a radiações onde desenvolviam seus trabalhos visitando os pacientes. De uma amostra de 6684 mulheres que utilizaram microondas e radiações, foi evidenciado que tais fenomenos é devido principalmente a uma longa exposição aos campos magnéticos. Lindbohn et al. (1992) afirma que a exposição RF/ELF emitidos pelos computadores causam um incremento de abortos. Magras e Xenos (1997), reportaram problemas de reprodução em ratos expostos a ondas RF. Os ratos se transformaram completamente estereis após três gerações. Isto demonstra que a exposição às ondas RF induz à esterilidade. Youbicier-Simo et al. (1999) demonstraram que radiações emitidas por telefones celulares causaram mortalidade nos fetos das galinhas. CONCLUSÕES, Muitos laboratórios independentes demonstraram que radiações ELF e RF/MW causam aberrações a nível cromossômico e danos ao DNA. Estes estudos resguardam ainda exposições a baixo nível e ainda radiações emitidas por telefones celulares. Muitos estudos demonstraram ainda mudanças a nível proto-oncogênico. Alguns estudos invés demonstraram danos irreversíveis ao sistema imunitário. Os efeitos biológicos pela exposição EMR provocam uma diminuição de melatonina, danos ao sistema imunitário ainda a dosagens baixas. Estas são provas da relação estabelecida que os efeitos biológicos pela exposição EMR são genetóxicas. CONCLUSÕES SOBRE OS TELEFONES CELULARES, Provalvelmente existirá um incremento de doenças neurológicas e tumores no cérebro nos próximos vinte anos. Haverá um incremento dos abortos e muitos casos de cancer. Muitas doenças neurológicas, cardíacas e casos terminais. Milhares de transmetidores atualmente instalados na nossa sociedade incrementam os níveis de exposição RF/MW revelados deletérios para milhões de pessoas. O problema se transformará sempre mais grave até que mudanças drásticas serão colocadas em ação para reduzir o trend de instalação, e propor novos transmetidores com emissão inferior a 10 nW/cm2.
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