Encontramos tantíssimas informações sobre a toxicidade do aspartame no site

http://www.dorway.com

desde quando – cerca há um mês – afrontamos o tema pela primeira vez. Visto a absoluta nocividade desta substância, dos adoçantes e dos alimentos “dietéticos” que a contenham, sustentamos que é importante difundir estas informações. A escolha foi aquela de traduzir um artigo de Mark Gold, que ilustra não somente os mecanismos da toxicidade do aspartame mas também o que aconteceu ocultamente sobre a sua aprovação pela parte do FDA, orgão americano que não parece assim tão imparcial como se faz acreditar das nossas partes.


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Aspartame . . . a desagradável verdade!

Artigo à cura de : Mark Gold [email protected]
(pesquisador sobre estes temas por bem 20 anos)

O aspartame não tinha sido aprovado para a utilização nos alimentos até 1981. Por mais de oito anos a FDA (Foods and Drugs Administration – Administração dos Alimentos e dos Medicinais) recusou aprovar o uso do aspartame por causa das convulsões e dos tumores no cérebro que esta substância provocou nos animais de laboratório. A FDA continuou a recusar em aprová- lo até que o presidente Reagan pegou o encargo (era muito amigo da G.D. Searle – atualmente Monsanto) e demitiu o comissário da FDA que tinha negado a aprovação do aspartame. Sucessivamente, o Dr. Arthur Hull Hayes foi nomeado comissário. Mas a forte oposição pela aprovação desta substância continuava a tal ponto que veio nomeada uma comissão investigativa. O responso da comissão recitava assim: “não aprovar o aspartame”. Todavia o Dr.Hayes passou sobre a decisão da comissão e aprovou igualmente o aspartame.
Pouco tempo após ter aprovado a utilização do aspartame até nas bebidas gasadas, o comissário Arthur Hull Hayes, assinou um contrato de colaboração com a agência de Relações Públicas da G.D.Searle.

Danos a longo prazo
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O aspartame causa danos “lentos e silenciosos” em todas aquelas pessoas que são assim desventuradas de não ter reações imediatas e que não têem, portanto, um motivo para evitá- lo. Pode necessitar de um, cinco, dez ou quarenta anos, mas um dia manifestarão graves problemas, (alguns reversíveis outros não) todas aquelas pessoas que fazem uso habitual desta substância.

METANOL
(álcool metilico = veneno) (contido no aspartame em pelo menos 10%). O metanol é um veneno mortal, algumas pessoas recordam que o metanol causou a morte e a cegueira de muitos consumidores de vinho a alguns anos atrás. O metanol vem liberado gradativamente no intestino ténue quando o grupo metílico do aspartame encontra a enzima quimotripsina.
A absorção de metanol no corpo é acelerado consideravelmente quando vem ingerido metanol líbero. O metanol líbero se forma no aspartame quando vem aquecido por mais de 30°C. Isto advém quando um produto que contenha aspartame vem armazenado e conservado impropriamente ou quando vem aquecido (por exemplo, como componente de um qualquer produto alimentar).
Ao interno do corpo o metanol se transforma em ácido fórmico e em formaldeide. O formaldeide é uma neurotoxina mortal. Uma avaliação do EPA (Enviromental Protection Agency – Agencia pela Proteção Ambiental – USA) sobre o metanol declara que o metanol “vem considerado um veneno por acúmulo, graças à baixissima taxa de excreção uma vez absorvido. No corpo o metanol vem oxidado em formaldeide e em ácido fórmico; ambos são tóxicos”. Os pesquisadores do EPA recomendam um limite máximo de consumo de 7.8 mg ao dia. Um litro de bebida adoçada com o aspartame contém cerca 56 mg de metanol. Os consumidores habituais de produtos que contém aspartame consomem até 250 mg de metanol ao dia, 32 vezes o limite máximo sugerido pelo EPA.
Os problemas por envenenamento de metanol mais conhecidos são os problemas relativos à vista. O formaldeide é um agente cancerígeno bem conhecido e a causa de danos à retina, interfere com a produção do DNA e causa defeitos de nascença. Dada a falta de algumas enzimas chave, os seres humanos são muito mais sensíveis aos efeitos tóxicos do metanol comparado com os animais. De consequência, as provas sobre o aspartame e sobre o metanol feitas às custas dos animais de laboratório não refletem corretamente o perigo para os seres humanos. Como precisado pelo Dr. Woodrow C. Monte, director do laboratório de Ciência dos Alimentos e da Nutrição da Universidade do Estado do Arizona, “não existem estudos efetuados em seres humanos ou em mamíferos para avaliar possíveis efeitos mutagênicos, teratogênicos ou cancerígenos causados pela ingestão cronica do alcool metílico”.
Foi precisado que os sucos de fruta e as bebidas alcoolicas contéem pequenas quantidades de metanol. É importante porém recordar que o metanol contido nos produtos naturais nunca aparece só. Em todo caso, o etanol e presente, habitualmente em quantidades superiores àquela do metanol. O etanol é um antídoto natural para a toxicidade do metanol nos seres humanos. As tropas americanas durante a guerra no golfo mataram a sede com grandes quantidades de bebidas adoçadas com aspartame que foram aquecidas por mais de 30°C pelo sol da Arábia Saudita. Muitos deles tornaram a casa com numerosos distúrbios similes àqueles encontrados nas pessoas envenenadas quimicamente pelo formaldeide. O metanol líbero nas bebidas pode ter sido um dos fatores que contribuiram à manifestação destes distúrbios. Outros produtos da decomposição do aspartame como a diketopiperazine (DKP), podem ter sido um outro fator desencadeante.
Num acto de 1993, que pode ser descrito somente como “incosciente” a FDA aprovou o aspartame como ingrediente em numerosos produtos alimentares que poderiam vir aquecidos por mais de 30°C. coisa ainda mais grave, em 27 de junho de 1996, sem aviso público a FDA removeu todas as limitações referentes ao emprego do aspartame permitindo assim a sua utilização em tudo, incluindo os alimentos que vão aquecidos ou cozidos.
A verdade sobre a toxicidade do aspartame é muito longe e diversa daquilo que a NutraSweet Company divulga e quer fazer acreditar ao público. Em fevereiro de 1994, o DHHS (Department of Health and Human Services – Departamento da Saúde e dos Serviços Humanos) dos Estados Unidos tornou público o elenco dos efeitos colaterais assinalados ao FDA (DHHS 1994). O aspartame representou mais de 75% de todos os efeitos colaterais assinalados à ARMS (Adverse Reaction Monitoring System – Sistema de Controle dos Efeitos Colaterais) da FDA. A mesma FDA admite que apenas um por cento daqueles que tem problemas relativos à ingestão de alimentos comunica- lhes à administração. Isto quer dizer que os 10.000 apelos recebidos poderiam na realidade quantificar- se entorno a um milhão. Todavia, a FDA tem um grande problema no conservar e responder aos apelos que chegam (nunca responderam a carta, registrada normalmente pela WEBMASTER deste site internet... uma das principais vítimas!) e além disso tendem a desencorajar todas as formas de protestos. A questão é que a maior parte das vítimas não tem nenhum indicio ou informação sobre o facto que possa ser o aspartame a causa de muitos de seus problemas! Muitas das reações fisiológicas causadas pelo aspartame são perigosíssimas e vão da convulsão até a morte.

Estas são as reações e os efeitos colaterais:


- Dores abdominais
- Ataques de ansiedade
- Artrite
- Asma
- Reações asmáticas
- Inchaço, edema (retenção de liquidos)
- Problemas referentes ao nível de acúcar no sangue (ipoglicemia ou iperglicemia)
- Cancer no cérebro (estudos em animais efetuados antes da aprovação)
- Dificuldade respiratória
- Ardor nos olhos e na garganta
- Ardor nas vias urinárias
- Dificuldade de raciocínio lógico
- Dores na caixa toráxica
- Tosse crônica
- Afadigamento crônico
- Estado confusional
- Morte
- Depressão
- Diarréia
- Tonturas
- Excessiva sede ou fome
- Afadigamento
- Distorsão da realidade
- Avermelhamento do rosto
- Perda de cabelos (calvicie) ou ainda adelgaçamento dos cabelos
- Dores de cabeça/cefaléias, tonturas
- Perda da capacidade auditiva
- Palpitações
- Urticária
- Hipertensão (pressão alta)
- Impotência e outros problemas sexuais
- Dificuldade de concentração
- Predisposição às infecções
- Insonia
- Irritabilidade
- Pruridos
- Dores nas juntas
- Laringite
- Brancos na memória
- Mudanças de personalidade
- Perda de memória
- Problemas e mudanças no ciclo menstrual
- Espasmos musculares
- Náusea e vômitos
- Formigação e dormência das extremidades
- Reações alérgicas e similares
- Ataques de pânico
- Fobias
- Redução da memória
- Aumento dos batimentos cardíacos
- Reações cutâneas
- Convulsões
- Dificuldade de pronúncia
- Dores ao engolir
- Taquicardia
- Tremores
- Tinitus
- Vertigens
- Perda da vista
- Aumento de peso

O aspartame piora ou imita os sintomas das seguintes doenças:

- Fibromialgia
- Artrite
- Esclerose múltipla
- Mal de parkinson
- Lupus
- Sensibilidade a multiplos agentes quimicos
- Diabete e complicações diabéticas
- Epilepsia
- Mal de Alzheimer
- Defeitos de nascença
- Sindrome do afadigamento crônico
- Linfoma
- Doença de Lyme
- Problemas de concentração
- Ataques de pânico
- Depressão e outros problemas psicológicos

Como acontece tudo isto:

O metanol, derivado do aspartame, vem liberado no intestino ténue quando o grupo metílico do aspartame encontra a enzima quimotripsina (Stegink 1984, pag.143). O metanol líbero começa a formar- se quando um outro líquido qualquer que contenha aspartame vem levado a uma temperatura superior a 30°C... isto advém naturalmente até ao interno do corpo humano. O metanol vem então convertido em formaldeide. O formaldeide dá lugar à formação de ácido fórmico, o veneno das formigas. O ácido fórmico é tóxico e vem usado como ativador de solventes para revestimentos ao uretano e a resina epoxidica. Imaginem que coisa faz nos nossos tecidos!
A fenilalanina e o ácido aspártico constituem 90% do aspartame e estes aminoácidos, se ingeridos com a alimentação, veem usados normalmente pelo nosso organismo para a síntese do protoplasma. Mas quando não são acompanhados pelos outros aminoácidos que normalmente ingerimos em uma refeição normal de conteúdo protéico (lhes usamos cerca 20), transformam- se em neurotoxinas.
Este é o motivo pelo qual encontramos, sobre a etiqueta dos produtos EQUAL e em outros produtos que contenham aspartame, a advertência referente à fenilquetonúria (PKU). 2% da população sofre deste distúrbio que comporta uma extrema sensibilidade a esta substância, a menos que não derive de uma alimentação. Isto provoca problemas no cérebro e vários defeitos de nascença! Enfim, a fenilalanina se transforma em DKP (diketopiperazine) uma substância que provoca o tumor no cérebro.
Em outras palavras: o aspartame se converte em subprodutos perigosos para os quais não existem defesas naturais. O estômago vazio de uma pessoa em dieta acelera esta conversão e lhe amplifica os danos. Os componentes do aspartame vão direto ao cérebro, causando fortes cefaléias, confusões mentais, convulsões e problemas de equilibrio. Os ratos e os outros animais usados como cobaias de laboratórios depois são mortos por causa dos tumores no cérebro.

Apesar das afirmações defensivas da Monsanto e de outras sociedades:


  1. O metanol do alcool e dos sucos naturais não vem convertido em formaldeide em nenhuma medida significativa. Existem fortes evidências científicas para confirmar este fato referente a bebida alcoolica e as provas racionalmente fundamentadas para os sucos naturais.

  2. O formaldeide obtido do metanol é muito tóxico ainda que em doses “baixissimas” como evidenciado por recentes pesquisas cientificas.

  3. A toxicidade crônica e as reações e danos causados pelo aspartame derivam pela transformação do metanol em formaldeide e por outros produtos de sua metabolização ainda se as indústrias procurem de demonstrar o contrário com as pesquisas de breve duração usando uma substância experimental que é quimicamente diferente e que vem absorvida diversamente em relação à substância original que vem colocada à venda. Quase todos os estudos independentes portanto, “estranhamente” indicam que o aspartame pode causar graves problemas de saúde.

  4. Um subterfúgio usado comumente pela Monsanto é de sustentar que o aspartame é “seguro” mas que todavia algumas pessoas poderiam ter reações “alérgicas”. Este tipo de absurdo é típico da Monsanto. Os testes efetuados por eles indicam que o aspartame não causa reações “alérgicas” este é o modo deles de tentar minimizar e esconder as numerosas e graves reações tóxicas que a gente esta sofrendo como consequência pela utilização do aspartame por longo tempo.


Resumindo

Dadas as seguintes argumentações, para os pesquisadores se transforma definitivamente prematuro descartar o papel do metanol nos efeitos secundários do aspartame:

  1. A quantidade de metanol ingerida graças ao aspartame é sem precedentes na história humana. O metanol que se ingere através dos sucos de frutas não se aproxima nem de longe às quantidades de metanol ingeridas com a administração do aspartame, particularmente para as pessoas que ingerem todo dia de um a três litros (ou mais) de bebidas dietéticas. Diversamente do metanol que deriva do aspartame, o metanol dos produtos naturais provavelmente não vem absorvido ou não vem convertido nos relativos metabólicos tóxicos em medida significativa como foi discutido precedentemente.

  2. A falta de provas científicas relativas aos mutamentos dos níveis de ácido fórmico e de formaldeide no plasma não conclui que os danos sejam causados por estes metabólicos tóxicos. As mudanças dos níveis frequentemente não se podem provar se a administração do metanol advém por um breve período de tempo.

  3. Os produtos que contém aspartame na maioria das vezes fornecem poucas ou nenhuma das substâncias nutritivas que possam proteger do envenenamento crônico do metanol e frequentemente vem consumidas entre as refeições. As pessoas que ingerem estes produtos para seguir uma dieta a baixo teor calórico frequentemente tem carências nutricionais em relação às pessoas que bebem sucos naturais.

  4. As pessoas com determinados problemas de saúde ou que usam determinadas drogas podem ser muito mais suscetíveis ao envenenamento crônico do metanol

  5. Um envenenamento lento devido à administração prolongada destas substâncias se converterá em doenças crônicas e em efeitos colaterais. Muitas doenças crônicas que parecem surgir improvisadamente na verdade são amadurecidas gradativamente no corpo por muitos anos.

  6. Um número crescente de pequisas indica que muita gente é altamente sensível ainda que a baixíssimas doses de formaldeide no ambiente. A exposição ambiental à fornaldeide e da ingestão de metanol ( que se converte em formaldeide) derivado do aspartame provavelmente há um efeito acumulativo deletério.

  7. Foi provado que o ácido fórmico tende a acumular- se lentamente em várias partes do corpo. O ácido fórmico inibe (segundo alguns estudos) o metabolismo do oxigenio.

  8. Um número sempre maior de pessoas quando ingerem os produtos que contenham aspartame por um período de tempo prolongado, mostra problemas crônicos de saúde similes aos efeitos colaterais devidos ao envenenamento crônico por metanol. Isto inclui muitos casos de lesões do aparato visivo similes ao tipo de lesão provado nos casos de envenenamento por metanol.


Nota suplementar sobre efeitos tóxicos do aspartame:

Frequentemente é preciso estar pelo menos sessenta dias sem nenhuma ingestão do aspartame (NutraSweet) para notar uma melhoria significativa. Controlar com muita atenção todas as etiquetas (incluindo vitaminas e produtos farmaceuticos). Procurar a palavra “aspartame” na etiqueta e evitar- los (evitar ainda “acesulfame- k ou “sunette”). Por último, evitar todas aquelas informações nutricionais provenientes das organizações que gerenciam as relações públicas das indústrias alimentares que produzem “alimento porcaria” como a IFIC ou das organizações que aceitam financiamentos da indústria alimentícia quimica e dos “alimentos porcaria” como a associação dietética Americana.
Se vocês são consumidores de qualquer produto contenente aspartame e tem problemas físicos, visivos ou mentais . . . façam uma prova: evitem a ingestão de aspartame por 60 dias. Se, após dois meses sem aspartame os seus sintomas são desaparecidos ou são diminuidos, lhes pedimos de partecipar conosco a eliminar esta neurotoxina do mercado. Escrevam uma carta ao FDA, mandando uma cópia a Betty Martini (para provar que o FDA não conserva as correspondências que lhes são enviadas). Escrevam aos vossos políticos. Restituam os produtos que contenham o aspartame onde lhes aquisitaram e peçam um reembolso COMPLETO. Façam um grande tumulto se não lhes reembolsem completamente! Convençam a todos os vossos amigos e familiares . . . que estarão melhores se deixarem de usar o aspartame . . . e procurem fazer a mesma coisa.
O aspartame se é transformado em “um adoçante aprovado” por obra de algumas pessoas ávidas e desonestas que especulam pisando na vida e na saúde das pessoas. Tendo em vista que seja o FDA que os políticos, são amplamente comprometidos neste escândalo, apenas um público INFORMADO e ATIVO poderá obter a reclassificação deste “aditivo alimentar” em SUBSTNCIA TÓXICA e a sua remoção do ciclo alimentar humano.


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