AS VACINAÇÕES MATAM – QUEM OU QUÊ COISA?



É um tema de grande actualidade aquele das vacinações, até então obrigatórias na Itália, ainda se de um ano para cá as crianças não vacinadas não podem mais serem mantidas longe das escolas ou serem vacinadas à força. Certamente que quem quer ser vacinado é livre para fazê-lo. Nós acreditamos que a escolha deve ser absolutamente pessoal e livre, e não imposta pelo estado, e deve basear-se em uma informação balanceada. Liberdade de escolha portanto e informação que esclareça todos os pontos de vista!

Propomos um ponto de vista fora do usual extraido de livro em lingua italiana: "Como sobreviver com um corpo".



OS MICROORGANISMOS E AS VACINAÇÕES

O nosso corpo é habitado?

O mundo das bactérias, dos virus e dos fungos, é um universo riquíssimo de variedades, algumas das quais úteis à vida, outras danosíssimas.

Desde os tempos de Louis Pasteur que nos ensinaram que as bactérias são agentes portadores de doenças, que devem ser evitados a todo custo. Se não é possível evitar-lhes devemos matar-lhes com a nossa gama de antibióticos.

Desde os tempos de Robert Koch sabemos que o bacillus tubercle produz em alguns casos a tuberculose. E hoje em dia, nós vacinamos os nossos corpos para prevenir a tuberculose.

Mas mais do que isso, nós adotamos medidas higiênicas em modo para limitar ao máximo o contacto com bactérias. Limpamos o nosso corpo, as nossas mãos, eliminamos as fezes na toilette. Provavelmente são estas as medidas que nos deram a possibilidade de derrotar tantas doenças infecciosas.

O nosso corpo é um organismo que é literalmente populado por micro-organismos. Dentro e fora do nosso corpo encontramos uma incrível variedade de pequenos organismos, com os quais nós vivemos em perfeita simbiose pela maior parte do tempo. Estas bactérias, virus, fungos e bacilos foram classificados começando de quando o Holandês Anthony Van Leeuwenhoek construiu o primeiro microscópio com o qual começou a observar estas pequenas criaturas.

De há cerca quarenta anos foi declarada guerra a força total aos habitantes deste micro-universo. O homem procurou de exterminar muitas espécies dotadas de uma só celula com os seus antibióticos, obtendo com isso somente que eles tornassem resistentes a esses ataques e assumindo ainda novas formas. Os antibióticos foram usados em uma maneira maciça e não contribuiram a solucionar os problemas de saúde (antes nos portam novos, NDR).

Para todas estas pequeníssimas formas de vida o nosso corpo é um terreno perfeito no qual viver. O efeito que os microorganismos tem no “terreno” depende, mais de que qualquer outra coisa, da qualidade deste “terreno”.

O famoso Claude Bernard disse uma vez: “le terrain c’est tout, le microbe c’est rien” = o terreno é tudo, o microbio é nada.

Quando o corpo está em uma forma excelente, é muito dificil para o micróbio gerar uma doença, pela verdade, é completamente impossível. Mas quando o corpo está em más condições, o micróbio começará a gerar doenças. Todos os micróbios já estão alí a partir do momento em que não podemos evitar-lhes. O ponto crucial para compreender é que, em condições normais, eles dormem e se transformam activos somente quando recebem sinais de deterioramento do “terreno”-organismo.

A solução dos problemas a eles associados não está de certo no tentar eliminar-lhes. Este “microcidio” não restabelece a saúde do próprio corpo. Ainda se nós matamos alguns dos “invasores”, ficaram muitos outros e encontrarão (além de um organismo deteriorado pela acção dos antibióticos, NDR) o modo de adaptar-se aos antibióticos para continuar na sua tentativa de sobrevivência. Aquilo que os nossos médicos não entendem é que um ótimo “terreno”, isso é um corpo sadio, é o melhor modo de suportar a convivência com os micróbios.

Quando somos atacados por algum micróbio (bactéria, virus, bacilo) temos simplesmente que concluir que o nosso corpo não está em óptimas condições. Houve uma fase de deterioramente do corpo precedente à infecção, e não é certo por causa do micróbio.

As vacinações

Conhecendo aquilo que sabemos a respeito à sobrevivência do nosso corpo, devemos considerar o quanto segue. Tomamos algumas colonias de bactérias, virus ou qualquer outro microorganismo que podemos manter sob controle. Matamos-lhes e misturamos aquilo que resta com um liquido que possa ser injectado no corpo. A este ponto injectamos esta substancia no corpo das crianças, soldados, adolescentes e trabalhadores. Injectamos uma substancia venenosíssima no corpo de milhões de pessoas e fazendo assim lhes golpeamos com uma maciça dose anti-sobrevivência.

Depois, damos uma olhada às estatísticas e notaremos um aumento de todos os tipos de doenças graves. Não é da admirar-se. Quando se enfia aquela porcaria no corpo (às vezes contaminada por metais pesados ,amebas etc... NDR), as probabilidades que se produzam danos aumentam consideravelmente.

E então, já que ganhamos uma enorme quantidade de dinheiro (pelas vacinas, pelos medicinais e curas utilizadas para contrastar os danos das próprias vacinas NDR) com as nossas vacinações, falsificamos as estatísticas em larga escala assim para fazer crer, que as vacinas façam bem e que nos tornam inatacáveis pelas doenças infecciosas, criando assim uma grande propaganda a favor.

Em síntese, isto é o quanto sucedeu nos últimos dois séculos no campo das vacinações. E o trabalho de propaganda foi tão bem feito que hoje em dia não tem pessoa ao mundo que não acredite que as vacinações sirvam para manter-nos sadios.

Que as vacinações são, tanto da evitar quanto danosas, não é somente uma teoría ou uma opinião, basta dar uma olhada nas estatísticas.

No número de 4 novembro de 1967 do famoso British Medical Journal está escrito que a vacinação contra a varíola é a mais frequente causa da doença “iatrogenica” e que “entre 1951 e 1960 houveram mais de 5 milhões de casos na Inglaterra e em Gales”.

E eis algumas estatísticas dos Estados Unidos; Tennessee: casos de poliomielite em 1958 antes da vacinação obrigatória 119 ; casos em 1959 depois da vacinação : 386.
Ohio: antes da vacinação 17 casos, após: 52. Connecticut : 45 antes, 123 depois. Nord Carolina: 78 antes, 313 depois. Em todos os lugares a pólio aumentou em 300% após a vacinação obrigatória.

Dados de 1927 mostram um aumento de mais de 40% nos casos de difteria na primeira fase do ano, comparado ao ano precedente (sem vacinação).

Este levantamento cobria 101 das cidades mais importantes dos Estados Unidos, com uma população total de mais de 30 milhões de pessoas.

De 1903 a 1919 o exército americano constrangiu a população das filipinas a vacinar-se contra a varíola que matou os filipinos em grandíssimo número. Em 1918, 3.285.376 filipinos foram vacinados se bem que não se manifestava nenhuma epidemia. Das pessoas vacinadas 47.369 se adoeceram de varíola e 16.447 delas morreram. No ano sucessivo, 1919, 7.670.252 pessoas foram vacinadas. Destas, 65.180 se adoeceram e 44.408 morreram.

Durante a primeira guerra mundial, o exército americano perdeu 56.991 homens por doença contra as quais os soldados tinham sido vacinados e 49.909 homens foram perdidos em batalhas. As vacinações matam mais que as guerras.

Todos estes dados, e se poderia elencar-lhes ao infinito (abandonamos voluntariamente os recentes fatos de crónica como a síndrome do golfo – NDR), destroem a crença comum difundida daqueles propagandistas que, conscientes ou não, trabalham para o mero interesse da indústria da saúde. As vacinações trazem enormes ganhos, especialmente nos países onde foram tornadas obrigatórias. Ainda se as pessoas vacinadas não pagam directamente as vacinas, quem paga as taxas e impostos é que vem espremidos para manter em vida uma indústria que produz veneno.

Além do mais estas vacinas não só dão lugar à doença infecciosa à qual se referem, mas enfraquecem a tal ponto o organismo que outras doenças podem desenvolver-se. As estatísticas mostram que não há senso insistir ainda no afirmar que o resultado das vacinações é a melhor imunidade contra as doenças infecciosas.



Extraído do livro COME SOPRAVVIVERE CON UN CORPO de Bert Schwitters – capitulo 8

Para aprofundar o vosso conhecimento sobre a “desagradável verdade” do lado escuro das vacinações, andem a bisbilhotar nestas páginas:

http://www.comilva.org

http://www.vaccinetwork.org

Boa leitura


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