OS CRIMES CONTRA A HUMANIDADE
POR: BURTON GOLDBERG
A verdadeira história do tratamento do cancer nos Estados Unidos da América deveria ser lida como uma imputação sumária no tribunal dos crimes na saúde contra a humanidade. E se as autoridades médicas Americanas foram feitas para ver o custo das vidas humanas nas suas conspirações politico-financeiras?
Um dia os adversários da medicina alternativa terão de contar as vidas que foram sacrificadas com as suas oposições.
DEIXE-ME COMPARTILHAR COM VOCÊ UM PENSAMENTO COM O QUAL ACORDEI NUMA MANHÃ. Suponhamos que todos os oponentes da medicina alternativa tenham que responder por todas as mortes de todos os pacientes devido a oposição que eles fizeram aos tratamentos alternativos. Suponhamos que um tribunal para os crimes na saúde contra a humanidade foi reunido nos E.U.A. em algum ponto de um iluminado futuro e aqueles que tinham empurrado e forçado contra a medicina alternativa, negando aos pacientes as informações e o acesso aos tratamentos bem-sucedidos, baratos, seguros e sobretudo atóxicos fossem julgados pelas suas acções? E se as autoridades médicas Americanas foram feitas para ver o custo da vida humana em suas conspirações politico-financeiras?
Talvés não é bizarro o pensamento como poderia parecer a voce quando o escuta pela primeira vez. Certamente existem neste século precedentes para grandes tribunais que julgarão as responsabilidades criminosas.
Os crimes na saúde que estou referindo não são claramente evidenciados. Eles foram cometidos durante o tempo de paz. As mortes das pessoas eram, na maior parte, nem violentas nem rápidas, embora muitas pessoas morriam miseravelmente, devastadas igualmente pelas doenças e pelos efeitos tóxicos dos tratamentos e dos medicamentos.
Milhões de pessoas neste século, morreram de cancer, doenças cardíacas e outras sérias doenças. Elas morreram pelos efeitos tóxicos dos agentes da quimioterapia em seus sangues ou cicatrizes cirúrgicas em seus corpos ou queimaduras da radiação na pele. Victimas casuais na guerra contra o cancer.
Obviamente os oponentes dos tratamentos alternativos não são culpados por crimes de guerra. Entretanto, embora muitos fossem provavelmente bem intencionados eles causaram inconscientemente mortes e sofrimento.
Deixe-me reconstruir o caso para voce. Sempre, desde a metade do sec XIX, houve uma prolongada luta comercial oculta nos E.U.A. para o controle do mercado médico. Os partecipantes eram proponentes das terapias alternativas (mais conhecidos como homeopatas e herboristas) contra os proponentes da convencional medicina quimica.
Actualmente como as doenças crônicas e degenerativas (tais como o cancer) e as disfunções imunológicas ( tais como AIDS) são muito prevalentes, a medicina convencional poderia ainda assim politicamente controlar o mercado, mas ela tem muito pouco valor no sucesso terapéutico.
Suas conexões políticas e a máquina da propaganda são coligadas às agências de regulamentação governamentais e as indústrias farmacéuticas, com seus caça-charlatões com as faces carrancudas que operam para manter o público, o tanto quanto possível, distraidos para as alternativas que verdadeiramente funcionam.
Em muitos casos, eles impedem forçosamente que sejam usados tratamentos da medicina alternativa para as doenças que ameaçam as nossas vidas. As companhias de seguros não reembolsarão e os pioneiros doutores alternativos serão atormentados, marginalizados processados e irão à falência. As pessoas acabam sofrendo ou morrendo por que não tem acesso aos efectivos tratamentos alternativos. Este é especial e tragicamente o caso no campo do cancer.
A verdadeira história do tratamento do cancer nos E.U.A. deveria ser lida como a acusa sumária no tribunal dos crimes na saúde contra a humanidade. Organizações públicas e privadas deveriam trabalhar dia e noite para fornecer tratamentos salva vidas para pacientes com cancer.
E ao ínvés eles dedicaram seus consideráveis meios econômicos e seus efectivos para opor-se a estas medidas, assegurando-se deste modo que a maioria dos pacientes de cancer estejam encurralados em seus tratamentos com altos custos mas inefectivos. Todos eles tem ajudado a guerra contra as curas do cancer e todos eles deveriam ser considerados responsáveis, publicamente, pelo número de mortes que isto provocou.
Todos os profissionais oponentes das medicinas alternativas continuam com suas acções pressupondo que eles não devem responder por isto. Muitos acreditam que fazem um trabalho honesto como doutores ou administradores. O facto que sua submissão a um sistema médico tóxico de custo ineficaz e desnecessário e que custa vidas é porque provavelmente não sucede a eles. Necessita, entretanto, agir urgentemente.
Sem dúvidas a idéia que eles poderiam, um dia ter de justificar suas acções nunca surge em seus pensamentos. Apesar de tudo, em suas visões eles são os fornecedores convencionais da aceitada pratica médica. Eles agem como se suas politicas contra a medicina alternativa e suas inovações curadoras fossem baseadas na ciência e terapéuticas, mas na verdade são baseados em lucros e economias. Os cuidados com a saúde actualmente nos E.U.A. é um pote de mel de bem $ 1 trilhão de dolares/ano, e estas agências e grupos querem ele integralmente. Sua vida ou morte é coisa secundária para eles nesta guerra capitalista para aumentar os lucros.
A razão pela qual os tratamentos alternativos do cancer ainda não são a via principal tem pouco a ver com a alegada ineficaz terapéutica mas muito mais com a politica de controle do mercado das terapias. A politica do cancer tem uma influencia cancelatória na ciência do cancer e, finalmente, no que o público pensa e acredita sobre o cancer e no que se pode esperar como opções de tratamento.
É a estrutura da instituição do cancer que controla eficazmente a forma e o sentido da prevenção, diagnóstico e o tratamento do cancer. O campo dos cuidados do cancer nos E.U.A. é organizado em torno a um monopólio médico que assegura um contínuo fluxo de dinheiro às companhias farmacéuticas, sociedades de tecnologia médica, institutos de pesquisa e agencias governamentais.
Se pudessemos contar todos os homens, mulheres e crianças que morreram de cancer neste século, quantos milhões seriam? Quantas destas mortes poderiam ter sido evitadas se tivessem recebido tratamentos atóxicos ao invés da quimioterapia, radiações ou cirurgias? Quantas destas mortes poderíamos atribuir à manipulação política da medicina convencional a favor da preservação da sua parte do mercado médico, corrompendo o público em acreditar que seus interesses são terapéuticos e não econômicos?
Naturalmente nós nunca saberemos a resposta, mas eu peço, contemplem esta imagem com compaixão, coragem e discernimento político. A este ponto o que eu estou pedindo é meramente um exercicio em avaliação moral, mas eu asseguro que um dia isto não será mais um exercicio; serão contas reais.
Este artigo foi publicato originariamente na revista Medicina Alternativa e no site www.alternativemedicine.com , um site estabelecido por Burton Goldberg, autor deste artigo.
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